quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Modernas ideologias que brotam das melhores fontes. Cautela.

A questão do casamento homossexual está a afectar alguns cerebelos. Irremediavelmente.
Os mais desempoeirados e lúcidos fazedores de opinião - cercados e na impossibilidade de fugirem ao tema - sairam à praça com um discursosinho "para agradar a todos". Ou para desafiar conversa, veremos.
De qualquer forma, tão relativista e tão paradoxal, por assim dizer, que não me admira se venha a defender, qualquer dia lá mais para diante, um referendo ao casamento entre adultos e menores, entre familiares directos e, porque não, entre homens e outras criaturas medianamente pensantes. Palavra.
E, se se consultar a malta, talvez até liberalizar a adopção de crianças por casais (ou famílias?)homossexuais. O BE quer já. Os Comunistas, mais finos e tolerantes vão apenas até ao altar.
Nada me surpreende. Foi sempre das boas cabeças e das almas prenhes de ciência que brotou a engenharia social mais extravagante, e paradoxal, de que sempre se aproveitou a velha esquerda que paralisa o país desde 1975.
Casamento homossexual? Não, muito obrigado.
É uma coisa esquisita, confunde o povo, desvaloriza e obscurece as relações sociais, perturba as crianças, desestrutura a sociedade, enfim, é uma moda que bem se dispensaria.

Reitor

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