sexta-feira, 15 de maio de 2015

Obviamente


«a advogada, Elizabeth Fernandez, afirmou que vai "interpor recurso da decisão judicial que negou ao Afonso, como aluno do ensino doméstico, assistir às aulas, mas que lhe permite, paradoxalmente, ir ao recreio e à cantina da escola almoçar»


Ainda que não o patrocínio, o meu conselho foi este mesmo.
Obviamente, a escola, o dgest e o juiz não querem sabe dos direitos da criança para nada. Apenas estão preocupados com as consequências das opções dos pais:
"tendo os pais do aluno "optado pelo ensino doméstico, devem os mesmos conformar-se com a natureza e funcionamento do mesmo",
É uma chatice para o pastor sempre que uma ovelha faz um percurso (uma opção) diferente da do resto do rebanho. Logo dirá que se tresmalhou.



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