sexta-feira, 15 de julho de 2016

Pois. Mais Pausas e Mais Férias Escolares. Para o Mesmo Vencimento, Claro.

O General muito falou sobre as pausas escolares. 
Que sim, que os alunos precisam de mais férias. Que a partir de maio as salas e o clima já não permitem que se trabalhe, enfim, os portugueses estão condenados a uma indolência semelhante àquela de que sofriam os africanos no dizer dos cientistas sociais do séc. XIX. 



O que o General não disse, nem a entrevistadora perguntou, foi o que fariam os professores e educadores no tempo em que os alunos estariam das férias, neste modelo de mais férias e mais pausas escolares.
Fiquei com a ideia de que os professores também precisavam de mais férias. Por causa do clima, claro.
Batatinha.

4 comentários:

  1. Criavam blogues e entretinham-se a comentar postagens alheias, incapazes de produzir algo de construtivo que brotasse da sua mente. Assim uma espécie de «reitorização» global.

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  2. Caro Chefe do Estado Maior da Burrocracia Instalada... não falei em "mais" férias, mas nem sempre o entendimento da pardalada de gabinete chega lá.

    O que os professores fariam?
    Esmolariam pelas esquinas, claro.

    Já agora, o que tem feito? Tem despachado muita irrelevância emproada?

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  3. Mais dois pensamentos avulsos:

    - O que farão os professores dos países em que há menos horas e dias de aulas?
    - O que fazem aos vencimentos dos palradores reitores quando passam dias a fio a nada fazer de útil, muito menos a ensinar a petizada?

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  4. Eu fico espantado é como ainda dão ouvidos ao General. O homem espirra comentários sobre tudo e mais alguma coisa. Vomita verdades. Só nunca ninguém o ouviu falar foi sobre como dá aulas. Gostava de saber como está a escola dele nos rankings. Ah deve ser dos palhaços que acha que os rankings não dizem nada, tal como o ideólogo-mor do secretário de estado. É a bandalheira total que vai imperar, patrocinada pelo chefe do corporativismo Nogueira, pelo chefe do corporativismo com doutoramento Guinote e com o catavento do Brandão Rodrigues. Pobre Portugal.

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