terça-feira, 14 de novembro de 2017

Educar é Precisamente Isto Que Dizes Aqui


Quem quer mesmo ajudar os “coitadinhos” procura que eles deixem de o ser, não com condescendência e não acreditando – na prática – nas suas capacidades, mas sim com trabalho no sentido de eles conseguirem o melhor desempenho.


E é para isto que precisamos de bons professores e que estes precisam que lhes paguemos em conformidade, percebeste ou vais continuar a bater no tavares?


Um Fervoroso e Peremptório Porta-Voz Da Situação


A mãe diz uma coisa, a escola diz outra, mas a realidade fala por si, não existe qualquer processo disciplinar à aluna.


Este maria-vai-c'oas-outras é uma autêntica caixa de ressonância do ministério da educação.
Afirma que a "mãe diz uma coisa e a escola diz outra", que não há processo disciplinar. A "Escola nega ter aberto processo disciplinar a aluna", diz, mesmo que até agora ninguém tenha ouvido a "escola" ou a "diretora" dizer que não abriu processo à aluna e, muito menos, que não informou a mãe disso.
Depois, diz o moço que "é preciso mudar a política de cedência das refeições escolares às empresas". Mas que política? Então não vimos já muitos diretores dizer que são as suas escolas que exploram as cantinas? Se a política é ceder as refeições a empresas, porque autoriza o ministério que haja escolas que confecionam as refeições? Será que, afinal, não é essa a política e o rapaz está apenas a dizer disparates que ouviu ao pequeno almoço?
Presunçoso, inchado de um paternalismo bacoco sai em defesa das "nossas" crianças que estão a ser exploradas por uns malfeitores. Batatinhaaaaaaa! As crianças não são suas, são dos pais e das mães delas, percebeu? 
Afirma que as "empresas... naturalmente querem ter lucro com a alimentação das nossas crianças. O preço por refeição não pode continuar a rondar o 1 euro, é demasiado curto. Ou seja, 1 euro é um preço é curto, mas as empresas estão a ter lucros fabulosos!
Logo a seguir num comentário a um excelente poste do Luís Braga, que contradiz tudo o que acabara de escrever, o catavento vem gabar a análise do Luís e dar-lhe sugestões de ignorante.
Arre que é demais.
E qual socrátes-com-licenciatura-tirada-em-escola-de-vão-de-escada-ao-domingo, termina com uma frase que ficará célebre: "há despesas que devem ser sempre despesas, são boas despesas".
E tudo isto num único poste. Dasss.



sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Uma Frase Que Encerra Toda Uma Ideologia e Toda Uma Política Educativa Nefastas Para o País e Para Os Jovens

Face a esta situação, a DGEEC defende: “Parece assim ser inegável que, em Portugal, o sistema educativo terá de continuar a trabalhar para que a escola pública cumpra o seu papel nivelador de oportunidades entre alunos oriundos de diferentes estratos socioeconómicos."


A escola NÃO deve nivelar as oportunidades, antes pelo contrário, a escola deve dar oportunidades adequadas a todos, de acordo com as suas diferenças.

O relatório completo pode ser visto aqui


Desfaçatez e Impunidade


No artigo décimo desse decreto ficou definido que os alunos ficam proibidos de “captar sons ou imagens” em atividades letivas e não letivas sem autorização prévia dos professores, dos diretores ou de qualquer membro da comunidade escolar cuja imagem possa ficar registada. O novo estatuto consagra ainda a proibição da difusão “na escola ou fora dela, nomeadamente, via Internet ou através de outros meios de comunicação, sons ou imagens captados nos momentos letivos e não letivos, sem autorização do diretor”.

É preciso não ter vergonha na cara para alegar que uma foto de um prato de comida ou de um qualquer objeto de uma escola é uma imagem de "uma atividade letiva" ou de uma "atividade não letiva" e que, portanto, não é permitido por lei captá-la.

É preciso ser uma jornalista maneirinha para engolir uma patranha destas e divulgá-la num jornal sem um ai.

É preciso ser uma paizinho à maneira , tipoisidoro, para querer castigar exemplarmente, talvez com chibata, os diretores sem vergonha.


Os agrupamentos de escola precisam de diretores exemplares , como Manuel Pereira, que acham que “tem de se evitar mostrar essas imagens porque é preciso evitar situações de alarme social”.

Quanto aos lagartos na comida e ao frango cru que hoje conhecemos graças aos alunos, os responsáveis pela educação acham que não devem ser denunciados. 

Escondam-se esses escândalos para evitar alarme social.

O Costa não tem de se incomodar e o Marcelo também deve achar quer está tudo bem.
Siga a marinha.

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Os Inspetores Da Educação Não Querem Apresentar Certificado De Registo Criminal


Como tal, emproados na sua sapiência jurídica, mandaram o Tiago pedir não um mas dois pareceres à Procuradoria-Geral da República, no sentido de se libertarem do incómodo de terem de apresentar o certificado de registo criminal a que estão obrigados todos os trabalhadores que contactam com crianças.
Ao primeiro pedido responde a Procuradoria (Parecer 35/2016) afirmando o que era óbvio: Que sim, tinham de apresentar certificado de registo criminal, anualmente, porque também contactam com crianças e jovens.
Não satisfeitos, supinamente, para poupar 5 euros. mandaram o Tiago pedir "esclarecimentos". Hoje levaram novo recado. 
Ver Aqui

Se ainda for necessário esclarecer mais alguma coisa, voltem a pedir a um órgão do Estado, pago por todos nós, que perca tempo a emitir mais um parecer para estes emproados.

A Ler tudo Até Ao Fim


Esta tentativa de exportação do fundamentalismo comunista acabou por gerar outros fundamentalismos de sinal contrário: o nacional-socialismo e o fascismo. Todos eles são expressão da mesma revolta primitiva contra a sociedade aberta e pluralista — da qual todos eles inicialmente fizeram o seu principal inimigo. E em comum desencadearam a II Guerra, em Setembro de 1939, através da invasão combinada da Polónia pela Alemanha nazi e pela Rússia comunista.